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Exposição “Souto de Moura – Memória, Projectos, Obras” prolongada até março de 2021

Exposição “Souto de Moura – Memória, Projectos, Obras” prolongada até março de 2021

A Exposição “Souto de Moura – Memória, Projectos, Obras”, cujo término estava previsto para 6 de setembro de 2020, vai ficar patente até 7 de março de 2021, em resultado de ter estado encerrada ao público durante 90 dias por causa da pandemia provocada pela Covid-19.

Com curadoria de Francesco Dal Co e Nuno Graça Moura, a exposição Souto de Moura oferece uma singular e rara leitura monográfica do trabalho daquele que é considerado um dos mais prestigiados arquitetos portugueses.

Refira-se que a exposição é a primeira leitura extraída do enorme acervo que o arquiteto depositou na Casa da Arquitectura em maio transato, composto por 604 maquetes, cerca de 8500 peças desenhadas e toda a documentação textual e fotográfica que complementa os projetos.

Integrando cerca de 40 projetos, a mostra ocupa a nave expositiva com 950 metros quadrados e a Galeria da Casa com 150 metros quadrados. O material da exposição, todo original e em grande parte nunca exposto, é apresentado rigorosamente como consta no arquivo da Casa da Arquitectura, sem manipulação ou omissão.

De acordo com nota enviada às redações, esta mostra e respetivo catálogo (editado pela Casa da Arquitectura e pela Yale University Press), têm um propósito eminentemente documental, de abertura do arquivo ao público, tornando-o disponível às mais diversas análises, interpretações, especulações.

O catálogo tem como ensaístas nomes como Álvaro Siza, Carlos Machado, Francesco Dal Co, Giovanni Leoni, Jorge Figueira, Nuno Graça Moura e Rafael Moneo, entre outros.

Um vasto programa de atividades paralelas, com curadoria de Nuno Sampaio, Francesco Dal Co e Nuno Graça Moura, complementa a exposição. Inclui ciclos de conferências e debate com algumas das mais relevantes figuras nacionais e internacionais da arquitetura e outras disciplinas, concertos e um conjunto de visitas guiadas, onde o visitante pode vivenciar a obra na sua plenitude.

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