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Cem anos do emblema do FC Porto nos novos caminhos da Rota do Dragão

Cem anos do emblema do FC Porto nos novos caminhos da Rota do Dragão

A oitava edição dos passeios culturais do Museu FC Porto conduzidos pelo historiador Joel Cleto inicia-se já no dia 22 de janeiro e vai marcar a diferença com oito visitas temáticas e a inclusão de espaços e percursos surpreendentes!

A Rota do Dragão de 2022 tem início a 22 de janeiro, com oito passeios culturais e temáticos para fazer até novembro, na cidade do Porto e no Museu Futebol Clube do Porto. O anfitrião Joel Cleto partilha novidades sobre o oitavo ano deste projeto, Prémio Informação Turística pela Associação Portuguesa de Museologia e um dos eventos mais procurados pelo público na agenda portuense.

“Em 2022, celebramos o centenário do emblema do FC Porto. Essa efeméride vai estar presente em toda a edição da Rota e passa por dois momentos cruciais: em janeiro, 100 anos da deliberação da Câmara Municipal que autorizou o clube a juntar ao emblema anterior o Brasão da Cidade. Depois, em outubro, 100 anos da Assembleia Geral do clube que aprovou o símbolo da definitiva associação do FC Porto à figura do dragão. Naturalmente, a Rota só podia dedicar atenção a estes acontecimentos, nos trajetos pela cidade e no Museu”, revela o historiador.

As diferenças são grandes para as edições anteriores, mas os princípios de qualidade e inovação não mudam. Joel Cleto acrescenta: “As alterações permitem-nos ir ao encontro do público fidelizado da Rota, o qual, de alguma forma, já repetia percursos. Além disso, com profundas obras no Porto, podemos sair um pouco mais do centro da cidade e ir a sítios ou espaços mais inusitados, como o Paço Episcopal do Porto ou a margem de Vila Nova de Gaia, entre outros”.

As visitas da Rota do Dragão à exposição permanente do Museu FC Porto também ganham nova vida. “Mesmo com uma duração de duas horas, e que até se prolongava, constatámos que, no modelo anterior, não tinha tempo para tudo. Por isso, pensámos em visitas temáticas. Até vai haver margem para, depois de cada sessão, os participantes circularem livremente pelo Museu”, explica Joel Cleto. A estreia deste formato está marcada para 26 de fevereiro.

“O sucesso da Rota está na constatação dos participantes de que a relação clube-cidade é muito mais intensa do que se pensa. Surpreende a quantidade de dragões que existem no Porto e como podemos descobrir os últimos séculos da Invicta através deles. No calendário chinês, este é o ano do Tigre… Para nós, será do Dragão”, conclui o historiador.

Refira-se que a participação na Rota do Dragão está sujeita a lotação máxima. Por isso, aconselha-se a compra de bilhete e a reserva de lugar antecipadas. Mais informações em www.museufcporto.pt.

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