GNR, Maro, e Sara Barros Leitão no Cineteatro Alba
Com uma carreira sólida de 43 anos, os GNR sobem ao palco da Sala Principal no Cineteatro Alba na noite de 22 de abril para recordar os grandes êxitos que o público já sabe de cor.
Na Música, conforme revela nota enviada às redações, destaca-se ainda a presença de MARO a 26 de maio, que irá apresentar o recente trabalho “hortelã”, que foi gravado com a intenção de deixar para trás o que foi e começar um novo capítulo. De Portugal para a Colômbia, o Festim apresenta no Cineteatro Alba Edmar Castañeda Quartet, onde o Jazz é enriquecido com a sonoridade menos habitual da harpa. É na noite de 24 de junho.
No Teatro, “descobri-quê?” é a proposta para o final da tarde de 6 de maio. Inserido na iniciativa Odisseia Nacional do Teatro D. Maria ll, o espetáculo pretende contribuir para a descolonização – enquanto gesto inacabado, portanto constante e continuado – do ensino de período histórico designado como Descobrimentos. Ainda no âmbito da Odisseia Nacional, vai ser desenvolvido o “Primeiro Andamento”, um espetáculo em formato de visita mais ou menos guiada pelos espaços do Cineteatro Alba, para estudantes e docentes do 1.º Ciclo.
A 20 de maio, o humor, com um toque de Stand Up Comedy, entra em cena com “Nem a Ponta do Mindinho”, com Raquel Tillo e Inês Aires Pereira. Nos 70 anos do Teatro Experimental do Porto (TEP), regressa aos palcos “Teoria das Três Idades”, onde a atriz Sara Barros Leitão parte do arquivo do TEP – recortes de jornal, cortes da censura, atas, contratos, fotografias, gravações e programas de espetáculos – para levantar histórias, memórias, vidas, sonhos lutas e conquitas. É na noite de 23 de junho.
No Ciclo ÀS QUINTAS, as propostas musicais abarcam os mais diversos estilos desde a Pop, Música Clássica, Indie Pop, passando pela Eletrónica. Senhora Dona Veste Ganga (6 de abril), Recital de Oboé Barroco e Cravo (20 abril), Filipe Sambado (4 de maio) e Qiu S (1 de junho) são os destaques que vão atuar no Espaço Café-Concerto. Na área da Dança, o ciclo apresenta “Apneia”, de Leo Calvino e Joana Couto, que explora as dimensões do sonho. A produção Palcos Instáveis Segunda Casa tem lugar a 18 de maio, no Palco da Sala Principal.
Em termos de exposições, estará patente entre 14 de abril e 21 de maio “Um Dia Foi Desenho”, uma mostra coletiva inserida no Ciclo “O Desenho Como Pensamento”.
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