3 linhas sobre…Billy Idol
Billy Idol é uma voz inconfundível dos anos 80. Irreverente, marcou pelos seus pujantes hinos a piscar forte o olho à sensualidade. Os vídeos dos temas são sempre sugestivos (alguém se recorda de “White Weeding” ou “Hot in the city”?).
Texto Irene Mónica Leite
Ora o nosso amigo Billy iniciou a sua carreira musical como membro dos Bromley Contingent, um grupo de seguidores dos Sex Pistols, que incluía membros dos The Clash e Siouxsie and the Banshees.
Billy uniu-se a Tony James e ambos fizeram parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram esse grupo e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60.
Os Generation X explodiram em 1979.
Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir numa carreira solo, ao que parece a sua salvação.
Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens (grande estilo nos vídeos musicais), lançou grandes hits como “Dancing With Myself”, “Mony Mony”, “White Wedding”, “Rebel Yell”, “Eyes Without a Face”, “Flesh For Fantasy”, “Sweet Sixteen”, “Don’t Need a Gun” e “Cradle Of Love”.
“Catch my Fall”, já desta fase a solo e do álbum “Rebel yell” mostra novamente o “bom rapaz” a desfilar a sua “bondade”, se é que me faço entender…
Ninguém diria que este vulcão uns bons anos mais tarde cantaria clássicos temas de Natal…. Mas sempre estiloso. RESPECT
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