José Camilo com novo álbum
“Subterrâneo” é terceiro longa-duração de José Camilo e é um regresso a um rock mais musculado depois do EP “Sem rei nem Rock”. José Camilo é considerado por muitos como a nova promessa da Florcaveira, editora responsável pelo nascimento de bandas como Diabo na Cruz, D’alva, Bfachada ou Samuel Úria.
O concerto de lançamento do disco está já marcado para o dia 28 de novembro no Sabotage, em Lisboa, com a primeira parte a cargo de Te Voy a Matar, um projecto de outro nome da Florcaveira: Silas Ferreira o ex-organista dos Pontos Negros.
De acordo com Tiago Tiago Guillul , fundador da FlorCaveira, em nota enviada às redações, “lembrar tanto o rock pisgado dos Rádio Macau como o ronco letrado dos Mão Morta pode ser bênção ou maldição. Bênção será para quem não faça o rock refém de letras ágeis e subtis, óptimas para digestão fácil. Maldição será, certamente, para quem se assuste com palavras que fazem questão de ser elas a montar o ritmo rápido da batida, e não o contrário. Há até quem chame José Camilo um punkautor.
“A música de José Camilo é feita sob muita pressão. O que sai cá para fora é a custo, contra tudo e contra todos. Nada é harmonioso ou agradável. Os discos de José Camilo são fundamentalmente o registo sonoro continuado das suas insistências, teimosias e, nos seus melhores momentos, pragas rogadas aos ouvintes (como esquecer ‘Cala-te e Sangra’?), acrescenta.
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