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Odisseia dedica programação a mulheres inspiradoras

Odisseia dedica programação a mulheres inspiradoras

“Céline Cousteau”, “Jane Goodall” e “Michelle Obama” são as mulheres brilhantes e inspiradoras que o Odisseia homenageia no Dia da Mulher, com a exibição de um especial de quatro documentários, para ver no dia 8 de março, a partir das 16h15.

Céline Cousteau, a intrépida pioneira ecológica, protagoniza a série documental de dois episódios de sessenta minutos, “Madagáscar: os génios da floresta” que assinala o arranque deste especial pelas 16h15.

O seu avô criou um inventário do esplendor do nosso planeta, desde o Mediterrâneo ao Amazonas, e desde a Patagónia à Polinésia. Duas gerações depois, a sua neta Céline atualiza esse repertório, ao regressar a um desses destinos míticos, Madagáscar., aprofundando as relações humanas com os que a rodeiam, para compreender melhor como mudou a grande ilha do oceano Índico e os seus habitantes.

Jane Goodall é famosa pelo estudo que fez aos 26 anos, sobre os chimpanzés no Parque Nacional Gombe, localizado na costa oriental do Lago Tanganyika, na Tanzânia. O Odisseia dedica-lhe o documentário “Jane Goodall: A Nova Geração”, às 18h00, recordando esta investigadora lendária que bem cedo defendeu as suas descobertas apesar das dúvidas dos seus pares.

“Jane Goodall: A Nova Geração” é um retrato íntimo da vida e projetos desta pioneira no estudo dos chimpanzés, conhecida mundialmente como primatologista, paleontóloga e etnóloga, vista pelo olhar do seu neto, Merlin.

Às 19h00 o Odisseia estreia em exclusivo o documentário “Michelle Obama: A minha vida após a Casa Branca”, uma história cativante que retrata as suas origens humildes no seio de uma família da classe operária até chegar à Casa Branca e tornar-se numa das mulheres mais queridas da História política dos Estados Unidos.

Após abandonar a Casa Branca, Michelle Obama tem estado muito ocupada com os compromissos da sua nova vida. Com a sua empresa de produção, Higher Ground, ganhou o Óscar para melhor documentário de 2020 pelo filme “American Factory”; a sua autobiografia, “Becoming”, tornou-se o livro de memórias mais vendido de todos os tempos e conseguiu até um Grammy pela versão em áudio.

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