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Os idosos e a tecnologia: como a transformação digital pode ser um apoio aos mais velhos

Os idosos e a tecnologia: como a transformação digital pode ser um apoio aos mais velhos

A Direção Geral de Saúde, juntamente com o Laboratório Português de Ambiente e Trabalho Saudáveis, a Universidade Lusófona e o Instituto de Saúde Ambiental/Universidade de Lisboa, realizaram recentemente um estudo[ obre literacia no envelhecimento que conclui que a transformação digital está a deixar os mais velhos para trás, sobretudo ao nível da saúde.

Com maior prevalência nas mulheres com mais de 80 anos e menos escolaridade e doenças crónicas, o estudo revela que os mais idosos não conseguem acompanhar esta transformação digital, sobretudo quando nos referimos ao acesso aos cuidados de saúde, revela nota enviada às redações.

Em Portugal, o sistema nacional de saúde está em claro processo de transformação digital, quer com a disponibilização de receitas por via digital, quer mesmo com a marcação de consultas online e, até, a consulta por videochamada. Ainda que todas estas inovações possam constituir um avanço para um maior alargamento da prestação de cuidados de saúde primários, sobretudo para quem vive em zonas mais isoladas, a verdade é que tanta tecnologia pode confundir os mais idosos e, até, acabar por excluí-los.

“A transformação digital acompanha o dia-a-dia de todos nós, seja na educação, no trabalho ou na saúde, em todos os momentos da vida das pessoas. Acompanhar esta evolução é difícil, mas na SaveFamily procuramos, exatamente, contribuir para que esta digitalização seja conseguida de forma eficaz, independentemente da idade ou condição das pessoas”, afirma Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily.

A SaveFamily desenvolve, por estas mesmas razões, equipamentos que são direcionados aos mais idosos e vulneráveis. Os equipamentos SaveFamily para idosos não apenas disponibilizam teleassistência, mas também um botão de SOS, e registo de sinais vitais. Estas funcionalidades estão programadas e podem ser geridas de forma simples, sem grandes complicações para o utilizador e, até, geridas pelos cuidadores ou familiares, contribuindo para que os idosos não se sintam isolados. Os equipamentos permitem manter a independência do utilizador, mas também garantir a sua segurança.

“A segurança dos utilizadores das tecnologias é o nosso maior objetivo quando procuramos mais e melhores soluções. Seja para os mais novos ou os idosos, queremos não apenas que se sintam incluídos, mas também seguros de que conseguem facilmente contactar alguém em caso de urgência”, termina Jorge Álvarez.

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